sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quando a gente gosta...



"Quando a gente gosta, a gente começa emprestando um livro, depois um casaco, um guarda-chuva, até que somos mais emprestados do que devolvidos. Gostar é não devolver, é se endividar de lembranças." 

Fabricio Carpinejar

Não quero...

Não quero viver como uma planta que engasga e não diz a sua flor. Como um pássaro que mantém os pés atados a um visgo imaginário. Como um texto que tece centenas de parágrafos sem dar o recado pretendido. Que eu saiba fazer os meus sonhos frutificarem a sua música. Que eu não me especialize em desculpas que me desviem dos meus prazeres. Que eu consiga derreter as grades de cera que me afastam da minha vontade. Que a cada manhã, ao acordar, eu desperte um pouco mais para o que verdadeiramente me interessa. Não quero olhar para trás, lá na frente, e descobrir quilômetros de terreno baldio que eu não soube cultivar. Calhamaços de páginas em branco à espera de uma história que se parecesse comigo. Não quero perceber que, embora desejasse grande, amei pequeno. Que deixei escapulir as oportunidades capazes de bordar mais alegrias na minha vida. Que me atolei na areia movediça do tédio. Que a quantidade de energia desperdiçada com tantas tolices poderia ter sido útil para levar luz a algumas sombras, a começar pelas minhas.
Que eu saiba as minhas asas, ainda que com medo. Que, ainda que com medo, eu avance. Que eu não me encabule jamais por sentir ternura. Que eu me enamore com a pureza das almas que vivem cada encontro com os tons mais contentes da sua caixa de lápis de cor. Que o Deus que brinca em mim convide para brincar o Deus que mora nas pessoas. Que eu tenha delicadeza para acolher aqueles que entrarem na roda e sabedoria para abençoar aqueles que dela se retirarem.
Que, durante a viagem, eu possa saborear paisagens já contempladas com olhos admirados de quem se encanta pela primeira vez. Que, diante de cada beleza, o meu olhar inaugure detalhes, ângulos, leituras, que passaram despercebidos no olhar anterior. Que eu me conceda a bênção de ter olhos que não se fechem ao espetáculo precioso da natureza, há milênios em cartaz, com ou sem platéia. Quero aprender a ser cada vez mais maleável comigo e com os outros. Desapertar a rigidez. Rir mais vezes a partir do coração.
Quero ter cuidado para não soltar a minha mão da mão da generosidade, durante o percurso. E, quando soltá-la, pelas distrações causadas pelo egoísmo, quero ter a atenção para sincronizar o meu passo com o dela de novo. Quero ser respeitosa com as limitações alheias e me recordar mais vezes o quanto é trabalhoso amadurecer. Quero aprender a converter toda a energia disponível às mudanças que me são necessárias, em vez de empregá-la no julgamento das outras pessoas.
Que as dificuldades que eu experimentar ao longo da jornada não me roubem a capacidade de encanto. A coragem para me aproximar, um pouquinho mais a cada dia, da realização de cada sonho que me move. A ideia de que a minha vida possa somar no mundo, de alguma forma. A intenção de não morrer como uma planta que engasgou e não disse a sua flor".
 
Ana Jácomo



não, não quero! perfeito!  S.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Você é...

Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra. 
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora. 

Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
 

Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.
 

Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
 

Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tomara...

Tomara que os olhos de inverno das circunstâncias mais doídas não sejam capazes de encobrir por muito tempo os nossos olhos de sol. Que toda vez que o nosso coração se resfriar à beça, e a respiração se fizer áspera demais, a gente possa descobrir maneiras para cuidar dele com o carinho todo que ele merece. Que lá no fundo mais fundo do mais fundo abismo nos reste sempre uma brecha qualquer, ínfima, tímida, para ver também um bocadinho de céu.Tomara que os nossos enganos mais devastadores não nos roubem o entusiasmo para semear de novo. Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes, descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem de sentir confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente. Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor.Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
Ana Jácomo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Pregos...


 Esta é a estória de um menino que não tinha um pingo de paciência com os outros. Então, seu pai lhe deu um saco de pregos e lhe disse que toda vez que perdesse a paciência, ele deveria pregar um prego atrás da porta.
No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta. As semanas seguintes, à medida que ele aprendia a
 controlar seu temperamento, pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo descobriu que era mais fácil controlar seu gênio que pregar pregos atrás da porta.
Chegou o dia em que pode controlar seu
 caráter durante todo o dia.
Depois de informar a seu
 pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o menino pode finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta.
Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse: meu filho, vejo que tem
 trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta.
Nunca mais será a mesma.
Toda vez que você
 perde a paciência, deixa cicatrizes exatamente como as que vêem aqui. Você pode insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre.
Uma ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física...


linda mensagem que encontrei na net...precisamos medir nossas palavras, porque depois que as dissermos não voltarão, realmente, as palavras podem ferir e deixar cicatrizes  por toda uma vida. S.

E falam dos outros...

Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros?
Falam de tudo. 
Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber. 
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. 
Se sentissem não falariam.
 

Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida.
Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor. 
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento
 
delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
 
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
 
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou. 
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância. 
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos.
Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento. 
É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos. 
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer. Mas saber jamais.
Só se sabe aquilo que já se sentiu.

Arthur da Távola

Alfabeto do Amigo


Aceita você do jeito que é
Bota fé em você.
Chama ao telefone só pra dizer oi.
Dá amor incondicional.
Ensina-lhe o que sabe bem.
Fica contigo quando não está legal.
Grava na memória os bons momentos.
Humor não lhe falta para lhe fazer sorrir.
Interpreta com bondade tudo o que você diz.
Jamais o julga, esteja você certo ou errado.
Livra-o da solidão.
Manda-lhe pensamentos de ternura e gratidão.
Nunca o deixa em abandono.
Oferece ajuda quando vê sua necessidade.
Perdoa e compreende as suas falhas.
Quer vê-lo sempre feliz.
Ri com você e chora quando você chora.
Sempre se faz presente nos momentos de aflição.
Toma suas dores e evita que o maltratem.
Um sorriso seu basta para fazê-lo sorrir.
Vai com você a qualquer lugar.
Xinga se for preciso e briga por você.
Zela por você.


está na net, mas é uma graça!.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Livrando-se da escravidão...


Não é possível libertar um povo, sem antes, livrar-se da escravidão de si mesmo.
Sem esta, qualquer outra será insignificante, efêmera e ilusória, quando não um retrocesso.
Cada pessoa tem sua caminhada própria.
Faça o melhor que puder.
Seja o melhor que puder.
O resultado virá na mesma proporção de seu esforço.
Compreenda que, se não veio, cumpre a você (a mim e a todos) modificar suas (nossas) técnicas, visões, verdades, etc.
Nossa caminhada somente termina no túmulo.
Ou até mesmo além…

Gandhi

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A vida são deveres que nós trouxemos para fazer em casa...

"Quando se vê, já são seis horas...
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê já terminou o ano...
Quando se vê, não sabemos mais por onde andam nossos amigos.
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, passaram-se 50 anos
Agora, é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, uma oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Seguraria todos os meus amigos, que já não sei onde e como estão, e diria:
Vocês são extremamente importantes para mim.
Seguraria o meu amor, que está, há muito, à minha frente, e diria:
Eu te amo.
Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter alguém ao seu lado, ou de fazer algo, por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente... Não voltará mais. "

Mário Quintana

Uma lenda árabe...


Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro.

O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:

"Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto."

Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram tomar banho.

O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo.

Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu na pedra:

"Hoje, o meu melhor amigo salvou a minha vida."

O outro amigo perguntou: "Por quê é que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na pedra?"

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

"Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro, quando nos acontece algo bom e grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum em todo o mundo jamais o poderá apagar"

domingo, 18 de setembro de 2011

O que cada um quer...

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida. 
Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés. 
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior. 
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. 
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida. 
A sabedoria superior tolera, a inferior julga; 
A superior alivia, a inferior culpa; 
A superior perdoa, a inferior condena. 
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

Chico Xavier 

A elegância nata...

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detecta-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detecta-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detecta-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.

É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza...

Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém... é muito elegante.

Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.

Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...

Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação,
Mas tentar imita-la é improdutiva.

A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.

Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.

 Martha Medeiros

sábado, 17 de setembro de 2011

Se alguém te procurar...


Se alguém te procurar... é porque você tem!

Se alguém te procurar com frio... é porque você tem o cobertor. 
Com alegria... é porque você tem o sorriso acolhedor. 
Com lágrimas... é porque você tem o conforto. 
Com versos... é porque você tem a música. 
Com dor... é porque você tem a possibilidade de aliviá-la. 
Com palavras... é porque você tem a capacidade de ouvir. 
Com fome... é porque você tem o alimento. 
Com beijos.... é porque você tem o mel. 
Com dúvidas... é porque você tem o caminho.
Com orquestras... é porque você tem a festa. 
Com desânimo... é porque você tem o estímulo. 
Com fantasias... é porque você tem a realidade. 
Com desespero... é porque você tem a serenidade. 
Com entusiasmo... é porque você tem brilho. 
Com segredos... é porque você tem a cumplicidade. 
Em tumulto... é porque você tem a paz de espírito. 
Com medo... é porque você tem a segurança.
Com confiança... é porque você tem o amor!!! 
Ninguém chega até você por acaso.
Você não procura alguém por acaso. 
Em tudo há um propósito do universo!
Cuide para não frustrar quem te procura. 
Corresponda, entregando o que esperam de você. 
Há uma responsabilidade imensurável nas mãos de quem é procurado. 
Faça tudo que estiver ao teu alcance quando alguém te procurar. 
Pode ser que você seja a sua maior esperança.
Autor desconhecido